Hoje, como todos os dias mas particularmente hoje, sem razão nem
justificação pessoais, o sol brilha.
A luz está luminosa, diferente, o céu despejado, por isso azul
sincero.
Eu, a assistir a este empolgante espectáculo da natureza, para
não perturbar a harmonia temporária do universo, emociono-me suavemente.
Continuamos, o sol, o céu e eu, a viver, espantando-nos por
conjugações em dias assim, que tudo parece concordar no imperativo de sermos
felizes.
Só não aproveitarmos a oportunidade se formos desconfiados.
Amanhã pode estar um nevoeiro cerrado, mas nada é definitivo.
Comentários
Enviar um comentário