Assistiu-se a uma morte, hoje, de manhã, quando ainda era demasiado cedo para acontecimentos deste impacto. Faziam os dois o que pensavam que era bom, uma caminhada com exercícios aleatórios nos aparelhos de exercícios normalizados, para todos - jovens e velhos - que salpicam os jardins e parques das localidades que ainda têm gente (já foram observados aparelhos destes em locais completamente desérticos). Ele tinha insuficiência cardíaca e sabia, mas não sabia que não podia puxar os limites quando já não se tem limites. No centro de saúde e na televisão diziam que o exercício dava vida e ele acreditou. Faltou-lhe bom senso como a quem lhe disse que fazer exercício era bom, é normal faltar o bom senso às pessoas. Caiu fulminado no chão do parque infantil e a mulher esteve meia hora a olhar para ele, a falar com ele, em negação por ele não lhe responder, até achar que era tempo para chamar a ambulância. Achou erradamente e já completamente fora do tempo. Quem...