Atropela-nos, com os seus joguinhos e perversidades inesperadas. Ficamos colados, à parede, ao chão, ao tecto. Magneticamente colados.
O processo criativo mete os papéis para o fundo de desemprego.
Em privado, a tentar recuperar todas as séries do netflix dos últimos anos, quando se odeia televisão,mas entrou a melancolia portas adentro para tomar conta do apartamento que não é aspirado há semanas.
As desventuras comezinhas tomam conta do quotidiano.
Escrever não vale nada,
quando a vida no seu esplendor podre, nos atropela assim.
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