Homem mata mulher. Crê-se que foi ácido muriático. Suicidou-se a seguir, cortando, ambos os pulsos. Ciúme. A vítima, involuntária desta barbaridade, estava na flor da idade. Uma mulher, que não sabia nadar – contaram os vizinhos próximos – atira-se de uma ponte romana antiquíssima, da época destes, ao rio. Afogou-se. Foi passional. Deixa um menino com três anos, ainda com dificuldades no falar, mas já anda. Jovem casal em início de vida juntos, põe termo a esse início, transformando-o sem que nada o previsse, em final. Ingeriram compulsivamente uma quantidade não contável de comprimidos de tudo o que tinham lá por casa. Foram encontrados pela mãe de um, na cama e ausentes de sinais vitais. A senhora ajudava uma vez por semana nas arrumações da casa. Problemas financeiros insolúveis. Créditos à banca. Homem idoso mas digno e limpo, deixou de ser visto pelos vizinhos, dias a fio. Os bombeiros chamados por alguém anónimo, ao local da sua residência, encontraram-no muito