A origem do mal não se sabe, nem a do bem.Podem não ter origem nem existirem. Aceita-se que uma flor faça essa distinção, a seu modo de distinguir. É difícil acreditar que um seixo redondo do rio o faça, ainda assim aceita-se a possibilidade, num esforço de acreditar. O que dizer dos homens, que escrevem belos livros e entopem o mundo de escritos e escritos, sobre todas as matérias? Finos pensamentos sobre conhecimentos vastos, entendimento das coisas transcendentes e outras, tudo, tudo. Porque se equivocam tanto nas distinções das coisas? Algumas tão simples e triviais?