Sacana do bicho, um toiro. Fogueteava dos cornos. Parecia a torre Eiffel, não uma, duas , no quatorze de Julho a chispar fogos de artifício. Nunca antes se tinha visto um fenómeno que só podia ser do Entroncamento mas foi em Benavente, um toiro luminescente. Estamos cada vez mais na moda, temos tudo e melhor. É de tanto ouvirem falar no nome do nosso país, que desaguam por aí, a rodos, de dedão no chinelo, hectolitros e hectolitros de turistas europeus. Não é pela instabilidade na bacia do mediterrâneo, ou porque a Turquia teve alterações climatéricas repentinas, não, é porque somos mesmo o país que mais vezes está nas tabelas do “Guiness”. E as pessoas gostam de um país assim: inovador e único. Somos os melhores e por que raio não nos tínhamos apercebido disso antes? Estranho! Porque andamos desde o Senhor Henriques sarnados de melancolias e desistências, quando somos do melhor! Temos uma raça de toiros faiscantes, fenómeno muito mais saudável que um atropelamen