No intervalo entre a guerra que viria a seguir, que os protagonistas, estes, não sabiam que viria – assim pula a fazer futuro a história dos homens: guerra sobre guerra, com intervalo entre duas para fumar um cigarro, ou simplesmente respirar esperança – a Cústodia e o Tertuliano amigaram-se. É correctamente assim, e é muito mais bonito do que dizer “juntaram-se”, ou mesmo “encostaram-se”, termo este que pode desencaminhar para outras interpretações, e é rude. “Amigado” conceito interessantíssimo, é uma não figura do Direito civil, vista como pecado aos olhos castos dos vizinhos, todos tão crentes, tempos de muita e boa fé, apesar de cada um à sua conta e número, transpirar pelos porozinhos da pele, o seu viciozinho privado. Levam a missa inteira de trás para a frente e no sentido contrário, só porque a decoraram de tanto a dizer. A seguir a preceito o que ela diz, é uma outra história. Um corropío constante, a toda a hora do dia, de benzas a Deus, aos santos e à